No que mais reparam os clientes na gestão de restaurantes? Só na comida? Embora a qualidade dos pratos seja o que mais valorizam, também há outros aspetos do negócio que são importantes para os clientes e, às vezes, até mesmo decisivos na altura de fazerem uma recomendação.
Se levou as mãos à cabeça e pensou… “A minha comida é deliciosa, mas o meu serviço é muito lento”... “Os meus pratos são de ficar com água na boca, mas falta ambiente no meu restaurante”… Está na altura de agir, pelo menos nestes 5 aspetos, que são os mais tidos em conta pelos clientes acerca da gestão de restaurantes:
Os clientes reparam mais na limpeza que no serviço de um restaurante?
Assim o confirma o relatório, realizado pela empresa SCA, em vários restaurantes de seis países europeus, onde um sistema de eyetracking, comprovou a experiência dos clientes através dos seus próprios olhos.
Uma das conclusões do estudo foi que a falta de higiene é a segunda razão de insatisfação dos clientes nos restaurantes, seguida da má qualidade da comida. Uma casa de banho limpa e com papel higiénico, sabonete e toalhas de mãos é bastante apreciada.
A casa de banho é uma pequena parte do negócio, mas não é por isso que é menos importante, antes pelo contrário. A perceção dos clientes é que se a casa de banho está limpa, a cozinha também estará, o que lhes proporciona segurança e tranquilidade.
Os clientes preferem cada vez mais, que o chefe e os cozinheiros, façam parte da sua experiência no restaurante. É por isso que as cozinhas abertas têm-se convertido numa tendência.
Este ambiente proporciona um valor acrescentado ao local, pois os clientes agradecem por poderem ver como são cozinhados os seus pratos, ao mesmo tempo que são testemunhas da higiene da cozinha. Um espetáculo em direto que favorece a fidelização do cliente.
O restaurante Ma Cocotte em Paris tem uma cozinha aberta, mesas compridas como numa cantina escolar e está rodeado de antiguidades de mercado e arte moderna. Um ambiente que permite que os seus clientes desfrutem e tenham uma experiência multissensorial.
Os clientes gostam de mostrar o que comem nas redes sociais, pelo que é natural que a loiça se tenha tornado mais importante que nunca. Muitos restaurantes levam este aspeto cada vez mais a sério. Exemplos?
Dado interessante: A loiça pode mudar a perceção da comida. Um estudo realizado entre a Universidade de Oxford no Reino Unido e a Universidade politécnica de Valência, Espanha, afirma que a cor e material da loiça e dos talheres pode ter influência no sabor e aroma dos alimentos.
Segundo estes dados, o chocolate sabe melhor servido numa taça cor de laranja com fundo creme, por exemplo, e a comida servida em tigelas dá a sensação de que os alimentos são mais densos e enchem mais.
Um empregado de mesa gentil, educado, rápido e que desfruta do seu trabalho, é o perfil desejado por todos os clientes. Se a estes fatores acrescentarmos um atendimento personalizado, teremos o empregado perfeito.
Os restaurantes que possuem bases de dados de clientes e que as utilizam para oferecer um tratamento especial aos seus clientes, puderam verificar o seu impacto na faturação, assim como no incremento da sua fidelização.
Analisando o caso de Pedro, quando este chega ao restaurante o empregado que o serve já sabe:
“Tenho uma garrafa daquele vinho que pediu na sua última visita. Quer repetir?” ou “O pato hoje está uma maravilha. Quer pedir um ou apetece-lhe experimentar algo diferente?”.
Será que este cliente voltará? O que acha?
A frase relação qualidade/preço, é uma das mais repetidas pelos clientes nas suas avaliações sobre a gestão de restaurantes. E embora esta apreciação, possa ser subjetiva e variar segundo a situação económica do cliente, é um dos aspetos mais importantes nos negócios de restauração.
Uma forma de saber se os seus preços respondem à qualidade que oferece, é observar pormenorizadamente a pontuação que recebe o seu negócio em portais como o TripAdvisor ou o TheFork no critério “Relação qualidade/preço”.
No geral os restaurantes obtêm uma boa avaliação neste aspeto, por isso, ter uma má pontuação, será um sinal de que deve ajustar os seus preços, pois os clientes não voltam a restaurantes onde se sentiram enganados.
Todos os restaurantes têm as suas próprias características. Para saber no que reparam mais os clientes que vêm ao seu restaurante e que aspetos deve melhorar, pode realizar variadas ações:
O tempo em que a comida era o principal na gestão de restaurantes, já passou. Os clientes, além de comerem, querem viver uma experiência, por isso, os restaurantes têm que trabalhar vários aspetos para conseguirem brilhar e ganharem destaque. Está a dar atenção a estes 5 elementos no seu estabelecimento? Vale a pena!
No que mais reparam os clientes na gestão de restaurantes? Só na comida? Embora a qualidade dos pratos seja o que mais valorizam, também há outros aspetos do negócio que são importantes para os clientes e, às vezes, até mesmo decisivos na altura de fazerem uma recomendação.
Se levou as mãos à cabeça e pensou… “A minha comida é deliciosa, mas o meu serviço é muito lento”... “Os meus pratos são de ficar com água na boca, mas falta ambiente no meu restaurante”… Está na altura de agir, pelo menos nestes 5 aspetos, que são os mais tidos em conta pelos clientes acerca da gestão de restaurantes:
Os clientes reparam mais na limpeza que no serviço de um restaurante?
Assim o confirma o relatório, realizado pela empresa SCA, em vários restaurantes de seis países europeus, onde um sistema de eyetracking, comprovou a experiência dos clientes através dos seus próprios olhos.
Uma das conclusões do estudo foi que a falta de higiene é a segunda razão de insatisfação dos clientes nos restaurantes, seguida da má qualidade da comida. Uma casa de banho limpa e com papel higiénico, sabonete e toalhas de mãos é bastante apreciada.
A casa de banho é uma pequena parte do negócio, mas não é por isso que é menos importante, antes pelo contrário. A perceção dos clientes é que se a casa de banho está limpa, a cozinha também estará, o que lhes proporciona segurança e tranquilidade.
Os clientes preferem cada vez mais, que o chefe e os cozinheiros, façam parte da sua experiência no restaurante. É por isso que as cozinhas abertas têm-se convertido numa tendência.
Este ambiente proporciona um valor acrescentado ao local, pois os clientes agradecem por poderem ver como são cozinhados os seus pratos, ao mesmo tempo que são testemunhas da higiene da cozinha. Um espetáculo em direto que favorece a fidelização do cliente.
O restaurante Ma Cocotte em Paris tem uma cozinha aberta, mesas compridas como numa cantina escolar e está rodeado de antiguidades de mercado e arte moderna. Um ambiente que permite que os seus clientes desfrutem e tenham uma experiência multissensorial.
Os clientes gostam de mostrar o que comem nas redes sociais, pelo que é natural que a loiça se tenha tornado mais importante que nunca. Muitos restaurantes levam este aspeto cada vez mais a sério. Exemplos?
Dado interessante: A loiça pode mudar a perceção da comida. Um estudo realizado entre a Universidade de Oxford no Reino Unido e a Universidade politécnica de Valência, Espanha, afirma que a cor e material da loiça e dos talheres pode ter influência no sabor e aroma dos alimentos.
Segundo estes dados, o chocolate sabe melhor servido numa taça cor de laranja com fundo creme, por exemplo, e a comida servida em tigelas dá a sensação de que os alimentos são mais densos e enchem mais.
Um empregado de mesa gentil, educado, rápido e que desfruta do seu trabalho, é o perfil desejado por todos os clientes. Se a estes fatores acrescentarmos um atendimento personalizado, teremos o empregado perfeito.
Os restaurantes que possuem bases de dados de clientes e que as utilizam para oferecer um tratamento especial aos seus clientes, puderam verificar o seu impacto na faturação, assim como no incremento da sua fidelização.
Analisando o caso de Pedro, quando este chega ao restaurante o empregado que o serve já sabe:
“Tenho uma garrafa daquele vinho que pediu na sua última visita. Quer repetir?” ou “O pato hoje está uma maravilha. Quer pedir um ou apetece-lhe experimentar algo diferente?”.
Será que este cliente voltará? O que acha?
A frase relação qualidade/preço, é uma das mais repetidas pelos clientes nas suas avaliações sobre a gestão de restaurantes. E embora esta apreciação, possa ser subjetiva e variar segundo a situação económica do cliente, é um dos aspetos mais importantes nos negócios de restauração.
Uma forma de saber se os seus preços respondem à qualidade que oferece, é observar pormenorizadamente a pontuação que recebe o seu negócio em portais como o TripAdvisor ou o TheFork no critério “Relação qualidade/preço”.
No geral os restaurantes obtêm uma boa avaliação neste aspeto, por isso, ter uma má pontuação, será um sinal de que deve ajustar os seus preços, pois os clientes não voltam a restaurantes onde se sentiram enganados.
Todos os restaurantes têm as suas próprias características. Para saber no que reparam mais os clientes que vêm ao seu restaurante e que aspetos deve melhorar, pode realizar variadas ações:
O tempo em que a comida era o principal na gestão de restaurantes, já passou. Os clientes, além de comerem, querem viver uma experiência, por isso, os restaurantes têm que trabalhar vários aspetos para conseguirem brilhar e ganharem destaque. Está a dar atenção a estes 5 elementos no seu estabelecimento? Vale a pena!