O sector da restauração está a viver grandes mudanças que implicam a adaptação de todos os colaboradores. Uma das peças chave neste processo é o maître do restaurante, que hoje em dia deve ter várias competências específicas para conseguir fidelizar os clientes e ter as mesas cheias.
Para além das características básicas (disciplina, ordem, capacidade de comunicação, liderança e formação), há 5 qualidades que nos parecem importantes atualmente para se ser um bom chefe de sala, tendo em conta a transformação digital dos restaurantes e os novos hábitos de consumo dos clientes. Vai ver que concorda.
Entendimento das necessidades dos clientes
Atualmente, um dos fatores mais tidos em conta pelos clientes quando vão a um restaurante, é que os colaoradores compreendam as suas necessidades e preferências. Isto responde às novas tendências, onde ir comer fora de casa é mais uma experiência emocional do que uma necessidade alimentar.
É por isso que o papel comercial que o maître do restaurante sempre teve, ganha uma nova dimensão, pois deve ser capaz de detetar as verdadeiras necessidades de cada cliente e oferecer um serviço o mais personalizado possível. Deverá ter intuição e astúcia para aplicar técnicas de upselling, crosselling e seduzir os clientes sabendo o que realmente querem.
Para um cliente millennial é indispensável poder estar ligado à internet, para uma família é fundamental responder às necessidades dos seus filhos e para os storytelling e com a imagem de marca do restaurante.
Controlo emocional
O maître do restaurante é provavelmente o perfil mais exposto aos clientes. Como maestro de uma orquestra, é uma pessoa visualmente relevante durante todos o serviço. É quem costuma receber e despedir-se dos clientes e o responsável frente a qualquer imprevisto na sala. O que significa isto? Que a sua atitude é sempre determinante. Digamos que se o maître estiver bem, o resto seguirá este ritmo. Especialmente na altura de cumprir com os tempos e coordenar a comunicação com a equipa de cozinha e sala.
O nosso maître ideal sabe dominar o stress, controlar as suas emoções e manter uma mente proativa a maior parte do tempo. Sendo o embaixador da sala, trabalha lado a lado com o chefe de cozinha para que a experiência do cliente seja magnífica.
Domínio das ferramentas tecnológicas
Felizmente, hoje em dia, dispomos de excelentes ferramentas na restauração, que nos ajudam a poupar tempo, melhorar as funções e oferecer um tratamento personalizado. O chefe de sala perfeito, para além de ter uma grande capacidade de planeamento, domina estas ferramentas e melhora o rendimento.
Sabe retirar proveito de um software de gestão, por exemplo, otimizando a captação de clientes online, organizando as reservas num plano digital, gerindo as funções com a equipa e liderando as decisões frente aos imprevistos (no show e overbooking). Mantém-se atualizado sobre os recursos técnicos que vão surgindo.
Se no seu restaurante ainda não tiver um software de gestão, clique aqui para experimentar o TheFork Manager de forma gratuita.
Conhecimento dos números
Uma das responsabilidades chave de um maître de restaurante é gerir o stock, sendo vital que saiba os números, que conheça o orçamento do restaurante e como as fazer render. Com esta qualidade administrativa pode avaliar o que custa realizar cada prato e levá-lo à mesa, conhecer os produtos mais e menos rentáveis e dar prioridade em função dos benefícios do negócio.
Se durante um serviço um cliente passante pedisse um copo de um vinho muito exclusivo, o maître ideal tentaria primeiro que o empregado de mesa lhe vendesse outro vinho similar em copo e mais rentável para o restaurante. Mas, caso se tratasse de um cliente habitual satisfaria a sua preferência, já que todos sabemos que custa mais fidelizar um cliente habitual que captar novos clientes, por exemplo.
Visão de equipa
Para trás ficaram as hierarquias rígidas. Nas novas dinâmicas empresariais, o trabalho em rede tem melhores resultados que o antigo sistema piramidal, onde uns quantos (chefes) estão “acima” dos restantes. Nos restaurantes, estas alterações trouxeram melhorias impressionantes. Embora os líderes se mantenham, como o maître do restaurante, a restante equipa pode participar, opinar e fazer parte nas gestões como nunca antes.
Neste sentido, a quinta característica do nosso chefe de sala ideal, é que compreenda as necessidades, aptidões e limitações do pessoal a seu cargo (indispensável para estabelecer horários e férias), que delegue da melhor maneira, que partilhe os elogios que recebam e que tenha consciência que se os serviços são excelentes, é devido ao trabalho de toda a equipa. Com esta visão prevalece o bom ambiente e os pratos saem assim que são pedidos.
Como é a sua gestão da sala? Esperamos que o maître do seu restaurante tenha estas 5 qualidades e um êxito contínuo. Se pelo contrário, estiverem à procura deste perfil, poderão ter em conta estas características na altura de incorporarem este membro na equipa. Notará a diferença!
O sector da restauração está a viver grandes mudanças que implicam a adaptação de todos os colaboradores. Uma das peças chave neste processo é o maître do restaurante, que hoje em dia deve ter várias competências específicas para conseguir fidelizar os clientes e ter as mesas cheias.
Para além das características básicas (disciplina, ordem, capacidade de comunicação, liderança e formação), há 5 qualidades que nos parecem importantes atualmente para se ser um bom chefe de sala, tendo em conta a transformação digital dos restaurantes e os novos hábitos de consumo dos clientes. Vai ver que concorda.
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Entendimento das necessidades dos clientes
Atualmente, um dos fatores mais tidos em conta pelos clientes quando vão a um restaurante, é que os colaoradores compreendam as suas necessidades e preferências. Isto responde às novas tendências, onde ir comer fora de casa é mais uma experiência emocional do que uma necessidade alimentar.
É por isso que o papel comercial que o maître do restaurante sempre teve, ganha uma nova dimensão, pois deve ser capaz de detetar as verdadeiras necessidades de cada cliente e oferecer um serviço o mais personalizado possível. Deverá ter intuição e astúcia para aplicar técnicas de upselling, crosselling e seduzir os clientes sabendo o que realmente querem.
Para um cliente millennial é indispensável poder estar ligado à internet, para uma família é fundamental responder às necessidades dos seus filhos e para os storytelling e com a imagem de marca do restaurante.
Controlo emocional
O maître do restaurante é provavelmente o perfil mais exposto aos clientes. Como maestro de uma orquestra, é uma pessoa visualmente relevante durante todos o serviço. É quem costuma receber e despedir-se dos clientes e o responsável frente a qualquer imprevisto na sala. O que significa isto? Que a sua atitude é sempre determinante. Digamos que se o maître estiver bem, o resto seguirá este ritmo. Especialmente na altura de cumprir com os tempos e coordenar a comunicação com a equipa de cozinha e sala.
O nosso maître ideal sabe dominar o stress, controlar as suas emoções e manter uma mente proativa a maior parte do tempo. Sendo o embaixador da sala, trabalha lado a lado com o chefe de cozinha para que a experiência do cliente seja magnífica.
Domínio das ferramentas tecnológicas
Felizmente, hoje em dia, dispomos de excelentes ferramentas na restauração, que nos ajudam a poupar tempo, melhorar as funções e oferecer um tratamento personalizado. O chefe de sala perfeito, para além de ter uma grande capacidade de planeamento, domina estas ferramentas e melhora o rendimento.
Sabe retirar proveito de um software de gestão, por exemplo, otimizando a captação de clientes online, organizando as reservas num plano digital, gerindo as funções com a equipa e liderando as decisões frente aos imprevistos (no show e overbooking). Mantém-se atualizado sobre os recursos técnicos que vão surgindo.
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Conhecimento dos números
Uma das responsabilidades chave de um maître de restaurante é gerir o stock, sendo vital que saiba os números, que conheça o orçamento do restaurante e como as fazer render. Com esta qualidade administrativa pode avaliar o que custa realizar cada prato e levá-lo à mesa, conhecer os produtos mais e menos rentáveis e dar prioridade em função dos benefícios do negócio.
Se durante um serviço um cliente passante pedisse um copo de um vinho muito exclusivo, o maître ideal tentaria primeiro que o empregado de mesa lhe vendesse outro vinho similar em copo e mais rentável para o restaurante. Mas, caso se tratasse de um cliente habitual satisfaria a sua preferência, já que todos sabemos que custa mais fidelizar um cliente habitual que captar novos clientes, por exemplo.
Visão de equipa
Para trás ficaram as hierarquias rígidas. Nas novas dinâmicas empresariais, o trabalho em rede tem melhores resultados que o antigo sistema piramidal, onde uns quantos (chefes) estão “acima” dos restantes. Nos restaurantes, estas alterações trouxeram melhorias impressionantes. Embora os líderes se mantenham, como o maître do restaurante, a restante equipa pode participar, opinar e fazer parte nas gestões como nunca antes.
Neste sentido, a quinta característica do nosso chefe de sala ideal, é que compreenda as necessidades, aptidões e limitações do pessoal a seu cargo (indispensável para estabelecer horários e férias), que delegue da melhor maneira, que partilhe os elogios que recebam e que tenha consciência que se os serviços são excelentes, é devido ao trabalho de toda a equipa. Com esta visão prevalece o bom ambiente e os pratos saem assim que são pedidos.
Como é a sua gestão da sala? Esperamos que o maître do seu restaurante tenha estas 5 qualidades e um êxito contínuo. Se pelo contrário, estiverem à procura deste perfil, poderão ter em conta estas características na altura de incorporarem este membro na equipa. Notará a diferença!
Quer encher as mesas vazias e otimizar a gestão do seu restaurante?
